30 de março de 2010

Diario de Campanha Ato III: Liberdade - 1ª Sessao

Irônico imaginar um Draconato e dois Tieflings caindo na água, é como lançar chamas em alto mar...
assim nos estávamos, ensopados e com as botas cheias de água... Ah, é mesmo! Eu ia me esquecendo
que Alexander estava conosco.e que me deu 10 diamantes astrais de bobeira que idiota.

"Pousamos" próximos a Pinus com o corpo da nossa estimada Ceciliana e sua gelatina de limão. Uma pequena escadaria estava alí pra nos recepcionar. Pra nós era gigantesca, cansados, famintos e fadigados daquele templo maldito que levou metade dos nossos companheiros, subir degraus era dos males o menor.

Assim que entramos em Pinus, Lorde Bregar nos conduz e agredece os nossos esforços, apesar de que não era bem isso que queríamos ouvir após tudo isso, muito menos o que Azulth queria ouvir... Mas como esse mundo é ingrato, trabalhamos como escravos literalmente pra acabar ganhando a ressurreição de Ceciliana... Azulth ficou irritado com tudo isso e saimos dalí indo para o lugar onde seria feito a ressucitação dela, Kreev não aprecia muito, pois o local é nada menos que um templo de Gomir.

Sinos batem e uma grande multidão é conduzida ao templo para uma missa. Esta cidade é cheia de costumes estranhos, tão estranho quanto uma figura com um gibão de peles no meio da multidão, aquela pessoa não me parecia comum, parecia feito do mesmo do que a gente.

Fomos aos fundos do Templo onde atraz da porta estava nada mais que Tordek, Kreev passou de calado para inquiéto, apesar de que Draconatos não são muito expressivos dava pra ver claramente o ódio que transcendia pela visão de um anão conhecido que este mesmo nos indica Artz, um "Mago" da cura conhecido em todo mundo por verdadeiros milagres, Ceciliana ficou em boas mãos.

Enquanto a missa rolava, e eu ficava curioso pra ver o que se era dito, um estrondo acontece e todas as pessoas da cidade, incluindo as que estavam na missa, saem correndo, logo fomos ver o que estava acontecendo e então Kreev vai para um lado do templo enquanto Azulth e eu para o outro. Quando chegamos na entrada do templo várias criaturas conhecidas como Tenebrosos cercavam a entrada, planejei um pouco e coloquei a minha mais nova técnica em uso, FOME DE HADAR! Criei uma area negra que cubriu todas as criaturas e mesmo assim depois levei um tiro... porém Lorde Bregar volta falando algo e quando eu vejo Azulth dá um murro bem no meio da testa dele. Fico sem saber muito o que fazer, continuo com meu ataque que logo se desfaz e que nos deu tempo pra recuar e analizar a situação.

Fomos para trás do templo planejar algo e nesse meio tempo Kreev aparece dizendo que também fora atingido; poucos minutos depois cessa e a cidade parece vazia, aparentemente... nos deslocamos até a entrada do templo onde havia o tal homem do gibão de peles que estranhamente explica que parou o ataque simplesmente entregando o "sátiro" que era nada mais nada menos que o próprio Lorde Bregar.
Azulth não mostrou compaixão e Kreev o acompanhou, o rapaz inexpressivo queria falar com o meu "lider"... há esses caras acham que salvam o dia e ainda exigem coisas... levei ele até os nossos companheiros e disse o que queria.

Em sequencia aparece um outro ser em um disco voador, derrepente, e pousa proximo, vejo logo que se trata de uma pessoa parecida conosco. Um tempo depois se apresentam como Roxie, irmão de Fumaça de Prata e Art, o Druida voador.
Após umas compras em Pinus partimos dalí com um presentinho que Lou Devole nos deixou, presente nada apenas um barco conhecido e usado, o Cataventos VIII... e parece que escrever durante esta viagem é a única coisa a se fazer enquanto rumamos para a cidade de Ludwig, fazer o que lá eu não sei, só quero me tornar mais forte, e a comitiva Escarlate é o caminho para isto.
 
- Aries, o bruxo.

3 comentários:

  1. A primeira sessao desse ato já começou agitada :P

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  2. Bem legal. Pouco explicativo mas mesmo assim, capaz de reproduzir os principais fatos da sessão.

    Parabéns Henque.

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