Campanha D&D 4ª Edição - Encerramento Ato II

helo, bold adventurers...

Nossa primeira campanha de D&D 4.o continua a fluir vagorosamente como um rio de águas calmas. Desde que começamos a jogar, sob a regencia de nosso amigo Diego, já se foram mais de seis meses que a Comitiva Escarlate continua sua jornada ao redor do mundo de Solaris.
Os relatos de todas as sessões estão sendo publicados em nosso acanhado blog, quando temos tempo, mas preciso avaliar algumas considerações finais a você que acompanha esta página.



Nossa campanha está dividida em três atos, do qual finalizamos o segundo ato no começo deste mês. Os diários das três últimas sessões estão sendo finalizados e serão postados aqui em muito breve! Na trama, um grupo de heróis formados ao acaso, com tantos problemas para se manterem unidos, são obrigados a juntarem forças se quiserem sobreviver e reverter o caos que acontece no mundo de Solaris. Liderados com desdém por um ex-major do imponente exército do Reino de Donkapon, Azulth Al'Khalymohr é um tiefling senhor-da-guerra imparcial. Seu humor seco, sem graça e sua personalidade fria fazem dele o lider que nem todos escolheram. Ao seu lado, Kreev Neo-Draco é um guerreiro draconato fervoroso, sua crença duvidosa é testada todos os dias enquanto ele tenta pregar o seu próprio evangelho aos seus pobres inimigos pagãos. Pendendo a balança para o lado bondoso do grupo, encontra-se a elfa patrulheira Elowyn, herdeira de um antigo povo élfico; sua presença é quase sempre omitida, embora suas flechas são muito bem lembradas. Lutando ao seu lado estava Fumaça de Prata, uma ladina eladrin que esconde vários segredos seus de seu grupo, uma jovem iniciada na arte do furto e que não difere o bem do mal. O terceiro homem do grupo é o Bruxo Estelar Áries, um tiefling culto e cético; suas magias fazem os inimigos da Comitiva compartilharem dos medos de cada membro. Para fechar o grupo, havia Ceciliana Calima, uma maga eladrin de personalidade forte; curiosa, esperta e aproveitadora, a jovem sempre se divertia ao lado dos outros membros, embora dificilmente entendia seus companheiros.
Deste grupo, duas das três mulheres pereceram enquanto a Comitiva cumpria seus objetivos: Ceciliana fora morta enquanto a Comitiva adentrava o Templo de Namu e Fumaça de Prata tornou-se a salvadora do presente dando sua vida aos deuses para defender o mundo. A Comitiva ganhou uma mártir ao término do segundo ato.
Em direção ao desfecho desta campanha, o resto do grupo encontra-se fora do Templo de Namu, onde esperam relatar seus feitos aos senhores das grandes cidades.

Esta campanha, até o momento, tem me reservado muitas surpresas. Nosso mestrante comprovou ser um ótimo escritor, ao bolar uma trama que prende a atenção de todos a cada sessão. Usando um meio não muito comum, sua idéia de dividir uma campanha em três atos, fez das sessões uma divertida brincadeira que não é enjoativa, já que nem todo final de semana jogamos-la. O enredo é algo que nunca vi em nenhum outro grupo de D&D que já joguei: um intrigante confronto com dobras de tempo que envolvem até os deuses de um mundo fictício não pode ser entitulado como um "clichê".
As conclusões que tiro, enquanto jogador, é que somos gratos por termos um mestrante tão dedicado e um grupo de amigos disposto a se envolver em contendas divinas a fim de trazer a verdade a cada ser do mundo onde vivem.

Por isso, deixo aqui meus parabéns ao amigo Diego. Jogar D&D contigo provou ser uma grande experiencia até mesmo para um veterano como eu.

Espero que o terceiro ato seja mais surpreendente do que a campanha já está sendo, enquanto a Comitiva Escarlate segue os labirintos de sangue iluminados pela fé e coragem de Fumaça de Prata,

Mais uma vez obrigado,

Keep up the good work!

John Viking/Troll

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