17 de fevereiro de 2010

Diário de Campanha Ato II: Esperança - 3ª Sessão

Após algumas semanas sem postar os diarios, hoje publicaremos os diarios em "combo"! Abaixo segue o diario de Kreev, o draconato devoto de Jhakar (o dragão vermelho que nem sequer é um deus!), que conta sua visão do templo de Namu, onde a Comitiva Escarlate pretende impedir a Segunda Era Fria. Boa leitura!


Que visão foi essa, uma guerra imensa bem diante de nossos olhos e de repente estamos nessa torre novamente e agora não vemos mais o teleporte que nos levou a cidade dos draconatos, refizemos todos os passos, mas nada parecia adiantar, até que alguém achou uma fechadura da qual tínhamos a chave, eu ainda devia estar pensando na guerra que havia visto para não ter prestado atenção na fechadura na parede, nem sei mais a quanto tempo estamos aqui dentro, não sei se estamos trocando a noite pelo dia, ou se esse lugar tem saída, a única coisa que sei é que estamos ficando sem suprimentos, mas parece que todos estão sedentos por sangue agora, não me sinto mais tão destacado do grupo.


Finalmente eles aprenderam como funciona uma formação de batalha, não preciso mais fazer tudo sozinho. Fantasmas?!? Bem normal para um local como este, mas ainda prefiro enfrentar criaturas vivas, é mais divertido. Nem foi tão difícil derrotá-los, criaturas amaldiçoadas! Parece que finalmente tivemos o que merecíamos alguma recompensa por aqui, itens e mais itens, espera ai, parece haver algo atrás dessa parede, derrubo-a com algumas marretadas tranquilamente. Uou! Mais baús e a estatua de um anão idiota aqui no meio da sala secreta, Elowyn deu a idéia de quebrarmos a estatua, não agüento mais olhar pra esse maldito, só não me sinto pior, pois sei que meu Pai é mais forte, apesar de não me faltar vontade, eu não a quebrarei, ainda preciso sair do templo desse “Subordinado”, apenas o ignorei, só quero sair dessa sala.Fumaça de Prata está pirando, fica tacando uma caixa de madeira contra a parede, pobre coitada, está tão fraca que não consegue nem derrubar uma parede, essa passagem estava mais fácil ainda de se quebrar, espere... Mais baús! Logo pensei que era uma armadilha, mas como Fumaça de Prata é muito gananciosa não pensou duas vezes em sair pulando sobre os baús que eram fixados a parede, para ir direto ao maior deles, não deu outra, assim que ela o abriu o chão que tinha um pouco d’água se abriu, fazendo-a cair alguns metros, ela deve estar bem, pelo som ela caiu na água, para não sair da sala com ainda quatro baús, logo segui os mesmo passos que a Fumaça, e tentei fechar o grande baú para o chão voltar e conseguir abrir os outros, nada feito, -“ Ajuda...” Grita Fumaça de prata, não penso duas vezes e me jogo para salva-la, mesmo não sendo criaturas vivas, dois zumbis alados e dois esqueletos já é mais interessante. Fumaça de prata já estava quase na escada enquanto os monstros me atacavam, já era a tempo, o resto do grupo desce as escadas e começamos um verdadeiro massacre sobre esses amaldiçoados, agora um necromancer pra incomodar, desculpe amigo você chegou tarde demais, hehe.

Todas as criaturas sumiram após um bom tempo de batalha, só nos resta abrir os baús, que por sinal conseguimos vê-los olhando para cima, Aries os destrói com sua magia, e pegamos os itens ao cair, ele só exagerou em um e estilhaçou uma poção, mas acontece, sei como é as vezes não conseguir controlar a própria força...

- Kreev, filho de Jhakar

2 comentários:

  1. Muito bom! Muito bem descrito e vívido!
    Deu pra entender bem como foi a sessão de que não participei!

    Abrçs.

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  2. Tb gostei! principalmente o final :D

    Henque.

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