Annar foi o criador dos Seis Dragões como os conhecemos hoje. Filhos de nosso deus têm a nobre missão de manter o equilíbrio em nosso mundo.
O primeiro de todos, criado da mente de Annar, Nahag Il’draco, o dragão dourado, é responsável por manter a harmonia entre os elementos. Seu nome vem da junção de Nahn e Ag, os deuses supremos criadores do universo.
Nahag é o único entre os dragões a possuir duas cabeças, cada uma representando um lado da Grande Balança. Apesar de ser o primogênito e mais poderoso de todos os dragões, costuma andar entre os mortais em uma de suas variadas formas. Ninguém nunca viu a verdadeira forma de Nahag, apenas os grandes adivinhos são capazes de saber e descrever como ele realmente é.
Logo após o nascimento de Nahag, Annar percebeu que a vida ainda fluía no corpo de Nahn, a grande criadora, e o quão vulnerável era. Portanto, para proteger o coração de sua Avó, criou Jahil Ar’draco, o dragão verde, segundo dos grandes dragões. Jahil tem temperamento sereno e tranqüilo, porém cumpre sua missão até hoje, impedindo que qualquer um (até mesmo seus irmãos dragões) se aproxime do coração de Nahn. Nahag, muito próximo de seu irmão mais novo, era o único que tinha o privilégio de deslumbrar o maravilhoso coração de Nahn, fonte de toda a vida em Solaris.
Mesmo sem querer, Annar havia iniciado a criação de uma aliança que poderia derrotar qualquer um dos deuses. Jahil e Nahag, juntos, teriam um poder equivalente a Gonnar, e isso era fundamental para que cumprissem suas tarefas. Então para proteger os deuses de seu erro, criou o imortal Gomir So’draco, o protetor dos deuses.
Gomir foi o primeiro dos dragões brancos, e o único imortal de todos os dragões (até onde sabem os adivinhos, os grandes dragões não são afetados pelo tempo, mas ainda assim tem um ciclo de vida que pode ser quebrado), mas ainda assim obediente ao seu irmão Nahag, este que também tem passagem livre ao panteão.
Afundando cada vez mais em seu erro, Annar perdia o controle de tudo, enquanto Nahag tornava-se cada vez mais poderoso. Gonnar, o deus supremo da ordem, percebeu o erro de seu filho e o fez por corrigir. Aprisionando cada dragão em seu território, impedindo assim que iniciassem qualquer ataque contra os deuses. Mais uma vez Nahag não sofre o castigo, e para cumprir sua missão de instaurar o equilíbrio desafia o poder dos deuses liberando seus dois irmãos.
É assim então que Tuttar é convidado a retornar para Solaris por seu irmão Gonnar. Somente com a ajuda de Tuttar ele seria capaz de, novamente, instaurar o tão necessário equilíbrio. Tuttar retorna ao panteão, porém expulsa Annar, castigando-o por todos os seus erros. Annar pede a ajuda de seus dragões para poder voltar ao panteão. Sem êxito cria então mais três dragões para serem seus aliados: Janir Ul’draco, Jhakar Neo’draco e Jedil Nail’draco.
Annar não tinha idéia do grande erro que havia cometido, havia criado ele mesmo a arma de sua morte. Janir, o dragão negro protetor do mundo dos mortos tinha em suas garras o poder de transformar qualquer ser em pó. Tuttar e Gonnar, agora unidos em busca da ordem, convencem Janir a usar suas garras justiceiras para derrotar Annar. Este que o faz sem nem pestanejar. Tuttar então absorve o corpo de Annar para dentro do seu, impedindo assim sua ressurreição, nascendo Tutt’annar, o deus do Caos.
Jhakar, o dragão vermelho do calor, e Jedil, o dragão azul do frio, foram os primeiros dragões a descobrir que poderiam reproduzir-se. Eles então deram a luz ao primeiro dos dragões menores. O amor dos dois foi proibido pelos deuses, por causar o Grande Abalo em Solaris. Foram então separados pelos hemisférios, Jedil no hemisfério norte e Jhakar no sul.
Somente após essa separação foi que Tutt’annar conseguiu convencer os dragões a se unirem aos deuses.
Nahag hoje faz parte do panteão como o deus dos dragões, e seus irmãos continuam cumprindo com seus objetivos.
Os dragões menores continuaram a se reproduzir e hoje formam uma das raças mais poderosas de Solaris.
Essa é a história contada por Noer em seu livro tão famoso e tão mentiroso! Nós todos sabemos que nosso Grande Defensor Annar permanece vivo no panteão, e que foi traído por estes seres escamosos.
A missão de nosso deus é clara. Devemos retomar seu nome, e mostrar a Solaris o quão infiéis foram ao acreditar nessa grande farsa que toma o mundo.
O primeiro de todos, criado da mente de Annar, Nahag Il’draco, o dragão dourado, é responsável por manter a harmonia entre os elementos. Seu nome vem da junção de Nahn e Ag, os deuses supremos criadores do universo.
Nahag é o único entre os dragões a possuir duas cabeças, cada uma representando um lado da Grande Balança. Apesar de ser o primogênito e mais poderoso de todos os dragões, costuma andar entre os mortais em uma de suas variadas formas. Ninguém nunca viu a verdadeira forma de Nahag, apenas os grandes adivinhos são capazes de saber e descrever como ele realmente é.
Logo após o nascimento de Nahag, Annar percebeu que a vida ainda fluía no corpo de Nahn, a grande criadora, e o quão vulnerável era. Portanto, para proteger o coração de sua Avó, criou Jahil Ar’draco, o dragão verde, segundo dos grandes dragões. Jahil tem temperamento sereno e tranqüilo, porém cumpre sua missão até hoje, impedindo que qualquer um (até mesmo seus irmãos dragões) se aproxime do coração de Nahn. Nahag, muito próximo de seu irmão mais novo, era o único que tinha o privilégio de deslumbrar o maravilhoso coração de Nahn, fonte de toda a vida em Solaris.
Mesmo sem querer, Annar havia iniciado a criação de uma aliança que poderia derrotar qualquer um dos deuses. Jahil e Nahag, juntos, teriam um poder equivalente a Gonnar, e isso era fundamental para que cumprissem suas tarefas. Então para proteger os deuses de seu erro, criou o imortal Gomir So’draco, o protetor dos deuses.
Gomir foi o primeiro dos dragões brancos, e o único imortal de todos os dragões (até onde sabem os adivinhos, os grandes dragões não são afetados pelo tempo, mas ainda assim tem um ciclo de vida que pode ser quebrado), mas ainda assim obediente ao seu irmão Nahag, este que também tem passagem livre ao panteão.
Afundando cada vez mais em seu erro, Annar perdia o controle de tudo, enquanto Nahag tornava-se cada vez mais poderoso. Gonnar, o deus supremo da ordem, percebeu o erro de seu filho e o fez por corrigir. Aprisionando cada dragão em seu território, impedindo assim que iniciassem qualquer ataque contra os deuses. Mais uma vez Nahag não sofre o castigo, e para cumprir sua missão de instaurar o equilíbrio desafia o poder dos deuses liberando seus dois irmãos.
É assim então que Tuttar é convidado a retornar para Solaris por seu irmão Gonnar. Somente com a ajuda de Tuttar ele seria capaz de, novamente, instaurar o tão necessário equilíbrio. Tuttar retorna ao panteão, porém expulsa Annar, castigando-o por todos os seus erros. Annar pede a ajuda de seus dragões para poder voltar ao panteão. Sem êxito cria então mais três dragões para serem seus aliados: Janir Ul’draco, Jhakar Neo’draco e Jedil Nail’draco.
Annar não tinha idéia do grande erro que havia cometido, havia criado ele mesmo a arma de sua morte. Janir, o dragão negro protetor do mundo dos mortos tinha em suas garras o poder de transformar qualquer ser em pó. Tuttar e Gonnar, agora unidos em busca da ordem, convencem Janir a usar suas garras justiceiras para derrotar Annar. Este que o faz sem nem pestanejar. Tuttar então absorve o corpo de Annar para dentro do seu, impedindo assim sua ressurreição, nascendo Tutt’annar, o deus do Caos.
Jhakar, o dragão vermelho do calor, e Jedil, o dragão azul do frio, foram os primeiros dragões a descobrir que poderiam reproduzir-se. Eles então deram a luz ao primeiro dos dragões menores. O amor dos dois foi proibido pelos deuses, por causar o Grande Abalo em Solaris. Foram então separados pelos hemisférios, Jedil no hemisfério norte e Jhakar no sul.
Somente após essa separação foi que Tutt’annar conseguiu convencer os dragões a se unirem aos deuses.
Nahag hoje faz parte do panteão como o deus dos dragões, e seus irmãos continuam cumprindo com seus objetivos.
Os dragões menores continuaram a se reproduzir e hoje formam uma das raças mais poderosas de Solaris.
Essa é a história contada por Noer em seu livro tão famoso e tão mentiroso! Nós todos sabemos que nosso Grande Defensor Annar permanece vivo no panteão, e que foi traído por estes seres escamosos.
A missão de nosso deus é clara. Devemos retomar seu nome, e mostrar a Solaris o quão infiéis foram ao acreditar nessa grande farsa que toma o mundo.
- Klaus Burkhard, Tenente-General anão do exército de extermínio
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