Capturamos um dos membros do misterioso clã que ataca Pinus. Em nosso barco a criatura, pois nao podemos chamar de outra forma, mantém-se calada mesmo depois de Radiz executar seus serviços. Até então conseguimos juntar algumas informações de seus pertences, que não são muitos. Carrega consigo apenas um pergaminho escrito em idioma desconhecido pela tripulação, uma adaga envenenada e uma luva que não se desprende de sua mão.
O símbolo de seu clã, cravado em suas costas com ferro quente, é o de uma serpente envolta em uma flor. Uma escrita contorna o desenho, em forma de círculo no mesmo idioma desconhecido, que se parece muito com elfico arcaico.
Não conseguimos levantar ao certo o número de Sátiros mortos em Pinus, mas temos uma pista para descobrir.
Radiz executará seu trabalho pela manhã novamente, o que acreditamos ser suficiente para arrancar algumas palavras do assassino.
Seguiremos viagem até o porto de Borar para encontrar Autolycus, em seguida aportaremos na Cidade do Sul.
Previsão de chegada em 4 dias.
O símbolo de seu clã, cravado em suas costas com ferro quente, é o de uma serpente envolta em uma flor. Uma escrita contorna o desenho, em forma de círculo no mesmo idioma desconhecido, que se parece muito com elfico arcaico.
Não conseguimos levantar ao certo o número de Sátiros mortos em Pinus, mas temos uma pista para descobrir.
Radiz executará seu trabalho pela manhã novamente, o que acreditamos ser suficiente para arrancar algumas palavras do assassino.
Seguiremos viagem até o porto de Borar para encontrar Autolycus, em seguida aportaremos na Cidade do Sul.
Previsão de chegada em 4 dias.
- Diário de bordo de Stiwie K. Roll, capitão do Cataventos VIII.
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