26 de outubro de 2009

Diario de Campanha Ato II: Esperança - 1ª Sessão

Nota do mestrante:
Bom, a comitiva agora encontra-se na entrada do Templo de Namu, como descrito por Fumaça de Prata em seu diário. A chegada ao templo caracterizou o fim do primeiro ato desta campanha dividida em três atos. O início do segundo ato é descrito agora por Aries, o bruxo tiefling comedor de cereal. Divirtam-se ^^


Registro de Passagem:
Nós, a Comitiva Escarlate, finalmente encontramos o nômade no qual se julga Alexander, que de alguma forma tem uma bota mágica na qual retira praticamente qualquer coisa... pensar que esta já esteve em minhas mãos...

Enquanto estávamos decidindo nosso próximo passo - ou apenas um breve futuro - o nômade toma a frente e decide sair do templo, mas o proprio "templo" não o deixa sair, uma escuridão nos toma e o grupo começa uma discussão. Sendo o nômade a pessoa na qual está mais infeliz de estar ali, já que parece que está tão perdido quanto nós, agora que, em vez de cumprir a missão somos forçados a viver o desconhecido futuro que nos reserva.

Nos demos as mãos e juntos entramos no templo sob escuridão total, ao entrar foi um momento inesperado, um draconato prateado, até agora apenas um ser mitológico em minha concepção revela-se em nosso caminho fazendo a escuridão esmaecer e assim repetindo incessantemente que nós trazemos a "destruição", estamos prestes a atravessar entre o mundo real e um lugar onde poucos mortais entram. O Draconato Prateado se vira e anda fazendo a escuridão voltar em nosso redor, apenas uma luz surge no final deste caminho.
Andamos e parecia que não chegavamos nunca na entrada do templo, como se não estivessemos atravessando a porta e sim uma longa passagem de dimensões.

Finalmente chegando ao templo encontramos uma sala enorme revestida de vidro de cor azulada possuindo paredes de marfim por trás das mesmas, mosaícos nas paredes de vidro decoram a sala sendo que uma enorme coluna no meio chama mais a atenção por possuir uma figura de um dragão colossal. Pelas paredes varias, até então, mera representação de todas as raças em posição de ataque e no teto azagaias, lanças, flechas, magias e outras criaturas voadoras representando um ataque constante o que no conjunto representava um ataque coletivo ao dragão em questão, sendo que pra finalizar o detalhe da sala, um dragão é visivel atravez do chaõ de vidro, só que este não parece um mero mosaíco.

Fumaça de prata do jeito que é curiosa foi logo encostando na parede, em uma parte que mostrava uma figura anã conhecida essa que parecia não fazer parte da obra, então começa a falar sozinha e em pouco tempo começa a se alvejar, arranquei ela daquela parede infernal imbuida de uma magia desconhecida até então. Não
tinhamos ideia de como poderiamos achar saída ali até que investigando a sala pareciamos estar delirando pois Azulth jurava estar vendo um Tiefling na parede se mecher, ninguém podia ver mas quando eu cheguei perto consegui enchergar, o que esclarecia que as representações eram acionadas a partir do contato de cada um em específico, fumaça de prata não conseguia descrever direito o que tinha visto e ainda estava assustada, decidimos com cautela seguir o mesmo procedimento e cada um encostou nas respectivas raças, a magia da sala tomou a cada um e dava pra ver com perfeição a guerra que estava sendo representada agora em tempo real, de assustar todos estavam atacando o dragão, armas não os atingia, perguntei ao tiefling que estava atacando a data em questão, ele não me disse mas pela historia, aquele fato não havia ocorrido - ainda.

Azulth e eu nos afastamos e voltamos a sala de vidro, só deu pra ver alguns de nossos companheiros feridos jogados na sala, e quando todos sairam a magia parecia que tinha acabado e o vidro da coluna central se estilhaçou abrindo uma passagem, Kreev estava fúrioso e quebrou a porta que selava a saida, uma escada em aspiral surge e começamos uma decida. Encontramos um andar com mais uma porta que dava em uma sala na qual a não era nada cômoda com paredes de caverna maciça.
Dois dragonetes surgem e a Ceciliana que toma a frente é arremeçada contra a parede com força, Kreev cobre a porta para que eles não ataquem em conjunto. Assim que derrotamos o dragonete o outro que havia por vir já tinha saído dando tempo de Kreev recolher a Ceciliana e fechar a porta. Ela está gravemente ferida e provavelmente não irá sobreviver... Infelimente agora ela é apenas um peso morto no grupo e para sobrevivermos não podemos cuidar de feridos... Se alguém encontrar esta nota, por favor, se estiver com um grupo ajude a ela e a nós, caso contrário, saia antes que aconteça o mesmo com você...

- Aries, O Bruxo Estelar.

2 comentários:

  1. Muito bom. Principalmente o final.

    Parabéns ao grupo!

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  2. Olá. Eu sou Cochise César e já tentei fazer isso uma vez e não deu certo, mas pode ser que agora dê.

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